quarta-feira, 13 de julho de 2011

Quando os ímpios vão ressuscitar?

Os mortos SEM CRISTO, ou seja, os que não são filhos de Deus, ressuscitarão ao final do Milênio, no fim do reinado milenar de Jesus Cristo. Ressuscitarão para receberem a condenação eterna. "Muitos dos que dormem no pó da terra ressurgirão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e desprezo eterno" (Daniel 12.2). "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se completassem" (Apocalipse 20.5) (João 5.28-29). Todavia, os que morrerem em Cristo, ou seja, os filhos de Deus, ressuscitarão na segunda vinda de Jesus (1 Tessalonicenses 4.16-17).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Grécia e seus vizinhos vão falir em 18 meses, diz colunista da CNBC

obs: Essa opinião é do colunista, na verdade as nações irão falir bem antes de 18 meses.
Dennis Gartman diz que os PIIGS vão sucumbir e nem o pacote de 110 bi de euros pode salvar a Grécia do calote
Investidores dizem que situação da dívida pública na Grécia e nos PIIGS em geral é 'insustentável'

Investidores dizem que situação da dívida pública na Grécia e nos PIIGS em geral é 'insustentável'

São Paulo – O investidor estrategista Dennis Gartman, colunista do programa Fast Money, da rede de televisão norte-americana CNBC, diz que Grécia, e seus vizinhos que formam os PIIGS (Portugal, Espanha, Irlanda e Itália) vão falir em até 18 meses.

Colaborador do Fast Money desde 2008, Gartman afirma que, no curto prazo, os problemas de endividamento destes países serão contornado. Mas em um ano e meio, no máximo, todos os países vão sucumbir por não conseguir se livrar dos rombos da dívida pública.

Segundo o investidor, nem mesmo o recém-aprovado empréstimo de 110 bilhões de euros que a União Europeia deve conceder à Grécia nas próximas semanas vai livrar o país dos apuros fiscais em que se envolveu.

Gartman não está sozinho nesta previsão catastrófica. Jon Najarian, investidor que escreve para um blog da CNBC, confirma a previsão de que os PIIGS vão mesmo à bancarrota. Mas ele estima um tempo maior para a falência – de três a cinco anos.

“As dívidas destes países é insustentável. E a coisa errada a se fazer é aumentar os impostos, que é exatamente o que eles estão fazendo”, diz Najarian. Gartman concorda. Para ele, não há como um aumento dos impostos ser útil em um momento em que o desemprego na Grécia chega perto dos 20%.